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Gustavo Nina – La vie tranquille As fotografias neste livro foram feitas entre 30 de Janeiro de 2016 e 8 de Setembro de 2018. A ideia do projeto de Gustavo Nina foi documentar o seu grupo de amigos mais próximo com a câmara de um telemóvel e apresenta-as num livro fotográfico apoiado fundamentalmente na sua […]

              Lado a, lado b, lado c, nada há no reaparecimento editorial de Manuel Cruz (Ornatos Violeta, Pluto) que se ponha a jeito de rótulos – o que, de algum modo, já se infere pelo nome do projecto: Foge Foge Bandido. Está tudo ligado: dois discos + um livro […]

01. Tribo 02. Estamos fortes 03. Tempestade num copo de whiskey 04. Salsashit 05. Nosso Fado 06. Nova Ordem 07. Eu não queria 08. Netflix and chill 09. Oupadose 10. À Nossa Sobre o projeto “OUPA!”: O projeto começou no Bairro do Cerco em 2015, passou por Ramalde em 2016 e teve a sua terceira […]

Sopa de Pedra – Ao Longe Já se Ouvia Que as Sopa de Pedra são um dos segredos mais bem guardados da música portuguesa, não existem dúvidas. Tanto que é em terra firme que o coletivo de dez vozes termina o trabalho que estava desde sempre predestinado a cumprir: o de difundir as vozes com […]

Hitchpop – Hitchpop É entre o jazz moderno e o post-rock que a diabrura dos Hitchpop levanta voo, seguindo viagem até aos cantos mais tumultuados do universo em que residem, sem dúvida rico em paisagens sonoras que acompanham, ainda que telepaticamente, aquelas criadas pelo homem ao qual prestam homenagem. 1.Ambar 2.Alcalino 3.Vermelho 4.Aurora 5.Carvalho 6.Hidrogénio […]

            Motor, apesar de prolongar a apneia através da contínua suspensão da respiração por via da prótese da guitarra, e desse ponto de vista levar a uma respiração motorizada, não se reduz a uma agregação de sons mais ou menos inteligentes para preencher espaços, nem tampouco de um passatempo egotista […]

           O manifesto artístico nunca vem por si só, nem desaparece como uma sombra que tomamos como imaginada. Manifesta-se como uma espécie de formigueiro lento no fundo do peito, move-se para as mãos inconscientemente e, daí, quando a obra está feita e tudo foi dito, nasce a vontade de registo. Um […]

          A luta dos Holy Nothing contra a monogamia dos sentidos concretiza-se em Hypertext, onde criam um universo de synths flutuantes e de um pop dançável que deixa todo o tipo de boas intenções à porta. Seremos todos frívolos e maleáveis perante toda a energia estática e inconvencional que dali vem. […]

                Este não é o primeiro mergulho de Nuno Prata nas canções pop, nem no registo de cantautor, mas é o primeiro que faz sozinho, pés cravados em antecipação e olhos postos firmemente na água. Caso se faça silêncio, conseguimos ouvir o coração a tentar sair do peito, […]

                  É num universo atemporal onde os Zelig existem, um vaivém sonoro construído a partir de mentes tão díspares quanto o espetro em que se colidem. A única coisa que se pode dar por certa é a vontade contínua de mexer os pés, sair deste sítio e procurar […]

                 Mas aqui, hoje,  não há palco, imagina-se, mas não há. E sobre a música, sente-se o bater do coração, o ritmo e a melodia que fazem o palco ganhar vida. É o balanço. O balanço que funde a enorme arte destes dois homens num espectáculo musical cativante. […]

                  Em 2009, a Palmilha Dentada apresentou “A Cidade Dos Que Partem”, uma reflexão mordaz sobre as vicissitudes da vida e da cidade contemporânea, de leve inspiração na cidade do Porto. Do musical surgiram temas originais, com faces distintas: algumas um autêntico reflexo da veia tradicional portuguesa […]

                Numa cúpula gigante instala-se um jardim celeste. Jardim de terra, enraizado por homens tornado árvores, que se abre para tontas danças de carroça. Jardim que se alaga quando, entre imensos panos brancos, se agarra o céu por uma nuvem e se parte para a celebração da água. […]

                   Sendo certo que os ponteiros se mantêm apontados para a pista de dança, este primeiro EP dos Holy Nothing representa uma abordagem própria e o início de um novo caminho dentro do universo infinito da música eletrónica completamente descolado de rótulos, mexendo-se sempre dentro e fora […]

           Anteriormente um blog, “Diário Rasgado” é a banda desenhada que tem tanto da vida real de Marco Mendes, como da imaginária. Amores, desamores, estórias reais ou não, é um livro de uma sinceridade profunda e um aglomerado de recortes de vários anos de vida. 

              Irmão de “Diário Rasgado”, este álbum é uma compilação de desenhos feitos no período de 10 anos, em que Marco Mendes se desbruça com uma lupa nos objetos do quotidiano que nos são tão familiares, sempre com o seu olhar e traço característicos.

               Premiada no Festival Internacional da Banda Desenhada, na categoria de Melhor Álbum, “Zombie” é uma ecdótica sobre o quotidiano arrastado e, ao mesmo tempo, um retrato da geração atual, que o quer ver rompido e alterado.

40 anos depois do inicio da sua publicação na revista Tintin (edição portuguesa), Acácio de Mello o inconfundível espião português saído da fértil imaginação e da talentosa pluma de Fernando Relvas encontra o seu espaço num livro que recolhe a obra integral das suas aventuras.    

                    “Crónicas da Arquitetura” não é mais do que a resposta mordaz de Pedro Burgos ao convite feito pelo arquiteto Manuel Graças Dias (editor do JA), despoletada pelo interesse em colocar uma lupa sobre a profissão que ambos partilham. Nasce, assim, uma banda desenhada que é um […]

Memória da Crise É em cinco estratos que se desdobra Memória da Crise, um manifesto da consciência coletiva de vozes tão díspares como o hemisfério em que habitam. O traço é o do espanhol Daniel Casal e as vozes são as de Jorge Marmelo, Elisa Santos, Ricardo Alves, David Pontes e Margarida Mesquita. Uma edição […]

A abolição do trabalho – Parte II Bruno Borges “Nunca ninguém deveria trabalhar. O trabalho é a causa de grande parte da miséria do mundo.” As palavras de Bob Black, escritas e proferidas aquando da sua publicação, em 1985, são retratadas por Bruno Borges numa obra que se divide em quatro partes, sendo que a […]

              Elisa Santos traz-nos um livro sobre um mundo do outro lado do Mundo, sobre o desconhecido e o ainda por conhecer, sobre a humanidade das mais pequenas personagens e a vulnerabilidade das graúdas. Uma estória cheia de complexidade e emoção, de linhas ténues entre a ficção e a […]

                   Armadilha para Condóminos é a decantação da peça de teatro apresentada em 2006 em texto, escrita por Ricardo Alves e Salgueirinho Maia. Encenada pelo coletivo Palmilha Dentada, do qual fazem parte, a obra é um moinho de suposições e hipotéticos, levando-nos a questionar a moral e, […]